Como diz e muito bem, trata-se de uma questão pertinente. Eu mesmo já pensei nessa possibilidade, neste caso para as forças armadas (sargento/oficial), dadas as mesmas dificuldades, a verdade é que depois de ler tudo o que eles pedem, as exigências e o facto de saber que não ia ter sequer vida própria morreu logo à nascença.
E mais, com o orçamento de estado que aí vem, eles vão congelar admissões!
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