Foi o protesto de um corajoso reformado lisboeta, que envergonhou publicamente os técnicos da Câmara Municipal de Lisboa, a desencadear o avanço imediato das obras de drenagem de água pluviais da rotunda do Marquês de Pombal.
Uma das questões levantadas pelo cidadão lisboeta, foi precisamente a necessidade de levantar o pavimento para instalação do sistema de drenagem, o que obrigaria a gastos adicionais e destruição da superfíce regular da faixa de rodagem.