A participação da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no consórcio grego Central Greece e no consórcio espanhol Aucosta, ambos destinados à construção de autoestradas nos dois países, poderá originar uma potencial perda de 50 milhões de euros à CGD.

As obras, no valor total de 122 milhões de euros, encontram-se paradas, em consequência da austeridade determinada pelos dois países que exigem a renegociação dos acordos das Parcerias Público-privadas (PPP).

Tal como a CGD, outros bancos portugueses poderão ser contaminados pela paragem de obras públicas na Grécia e em Espanha.