A implementação do Sistema Automático de Transportes Urbanos (SATU), que utiliza unidades metro de superfície autónomas, não tripuladas, poderá não avançar em Oeiras. Isto devido à forte contestação dos munícipes que criticam os incovenientes em termos de ruído e ocupação do espaço público e custos operacionais.
O grupo Teixeira Duarte, que detém cerca de metade da gestão e a administração do SATU defendem que o novo corredor (Oeiras-Sintra) é uma mais-valia, por vir a servir os parques empresariais do Lagoas Park e do Taguspark, onde trabalham mais de 16.000 pessoas, bem como os polos universitários do Instituto Superior Técnico e da Universidade Católica, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e os aglomerados populacionais de Paço de Arcos, Porto Salvo, São Marcos e Cacém.